Descemos uma escadaria, que dá numa nova porta de metal. Arrombamos a porta e chegamos numa sala similar à anterior – uma prisão. Quatro celas: 3 zumbis e 1 humano – o arqueiro. Ele se apresenta como um caçador de lobos da Baróvia, que foi aprisionado por invadir o castelo e quer seguir conosco. Seguimos o corredor, onde encontramos algumas passagens mágicas – que nos teleportam de volta para a cela.
Ao fim do corredor, nova porta de metal. Arrombamos a porta. A sala está toda alagada. Uma grossa lama dificulta a movimentação. Alguns zumbis, instrumentos de tortura e outros monstros nos enfrentam. Na parede esquerda, a 3m acima, 2 seres sentados em tronos nos observam: um ser vestido de armadura com couro humano e um espírito. O ser de armadura ordena para a aparição: “Mate-os!” e adentra numa tapeçaria, atrás dos tronos, na parede. O tapete queima quando a flecha de Irena o acerta com fogo alquímico. O combate começa.
Matamos os monstros. Todos nós subimos no que parece ser um elevado feito para possibilitar a visão de toda a sala de torturas. Atrás da tapeçaria, encontramos outra porta secreta.
As magias de Lígedas estão cada vez mais potentes e com efeitos malignos.
Abrimos a porta. Lá dentro: um zumbi, uma múmia, um undead poderoso e desconhecido, 2 gigantescos golems de sangue, a criatura com armadura de couro humano – a Necromântica. Ao centro, um musgo gelatinoso: o ooze. Ao fundo, mais 3 portas.
Somos confundidos com espiões de Strahd. A feiticeira nos oferece ajuda, se aceitássemos suas condições: uma língua de humana, em troca de informações e de um anel que protege contra “energy drain”. Ela nos adianta que o local “onde as espadas do Rei apóiam suas palavras” é o escritório dos senescais. Negociamos entre nós e decidimos não aceitar sua oferta – enfrentaremos a vadia.
Ao fim do corredor, nova porta de metal. Arrombamos a porta. A sala está toda alagada. Uma grossa lama dificulta a movimentação. Alguns zumbis, instrumentos de tortura e outros monstros nos enfrentam. Na parede esquerda, a 3m acima, 2 seres sentados em tronos nos observam: um ser vestido de armadura com couro humano e um espírito. O ser de armadura ordena para a aparição: “Mate-os!” e adentra numa tapeçaria, atrás dos tronos, na parede. O tapete queima quando a flecha de Irena o acerta com fogo alquímico. O combate começa.
Matamos os monstros. Todos nós subimos no que parece ser um elevado feito para possibilitar a visão de toda a sala de torturas. Atrás da tapeçaria, encontramos outra porta secreta.
As magias de Lígedas estão cada vez mais potentes e com efeitos malignos.
Abrimos a porta. Lá dentro: um zumbi, uma múmia, um undead poderoso e desconhecido, 2 gigantescos golems de sangue, a criatura com armadura de couro humano – a Necromântica. Ao centro, um musgo gelatinoso: o ooze. Ao fundo, mais 3 portas.
Somos confundidos com espiões de Strahd. A feiticeira nos oferece ajuda, se aceitássemos suas condições: uma língua de humana, em troca de informações e de um anel que protege contra “energy drain”. Ela nos adianta que o local “onde as espadas do Rei apóiam suas palavras” é o escritório dos senescais. Negociamos entre nós e decidimos não aceitar sua oferta – enfrentaremos a vadia.
Uma forte chuva sagrada é magicamente criada na sala, enquanto Lígedas prende a feiticeira com sua tradicional “mandíbula voadora”.
O combate se encerra com outra vitória penosa – o jovem Parrimple sucumbe, perante um poderoso ataque do Golem.
Revistamos a sala e a Necromântica. Achamos 2 livros mágicos – um deles, parte do “Liber Blaspheme”. Abrimos as 3 portas. Duas escadas sobem. A terceira, é uma escada em espiral. Restabelecemos-nos.
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